Assim começou o Chiclete...
A banda, formada por Bell Marques (vocal, guitarra e violão), Wadinho Marques (teclado), Valmar (bateria), Waltinho Cruz (percussão), Deny (percussão) e Lelo (contrabaixo) originou-se de um grupo chamado Scorpius, que se apresentava em festas de formatura e era considerado um autêntico conjunto de baile. Desse grupo já faziam parte Bell, Rey, Missinho, Rubinho, Valtinho, Wadinho, que mais tarde vieram a se unir com os demais integrantes.
Em 1980, abraçando a ideia de Bell de tocarem em um trio elétrico, foram contratados pelo bloco Traz os Montes para tocarem no Carnaval daquele ano. No ano seguinte, o engenheiro de som Wilson Silva (irmão de Bell e Wadinho) sugeriu e pôs em prática uma ideia revolucionária de fechar toda a lateral do Trio com caixas de som e usar equipamentos de potência transistorizada, passando todos os músicos a tocarem na parte superior do trio, causando assim, na época, grande diferença dentre os demais, já que nesses a percussão localizava-se nas laterais inferiores e somente os músicos de corda permaneciam na parte superior. Esta foi a maior revolução do trio elétrico na década de 80.
Em 1982 a banda foi convidada para gravar um disco. Surgiu então a vontade de mudar o nome da banda que estava ultrapassado. Nildão, cartunista e artista gráfico foi o responsável pelo nome, que na época, criou muita polêmica. O nome "Chiclete com Banana" deu-se pela grande mistura de ritmos que a banda fazia com suas músicas. Com o nome da banda definido, o 1º LP foi gravado em 1982 com o nome "Traz os Montes". Depois disto, vieram os álbuns "Estação das Cores" (1983) e "Energia" (1984).
No ano de 1986 com o lançamento do disco "Gritos de Guerra", a banda vendeu quase um milhão de cópias, marcando assim o início do enorme fenômeno chamado Chiclete com Banana. A banda participa de aproximadamente 26 carnavais fora de época e já vendeu quase 13 milhões de discos vendidos, sendo depois da banda Legião Urbana a que mais vendeu discos no Brasil, com cerca de 150 apresentações por ano. A banda possui também o trio elétrico mais moderno e caro do país: batizado de Tiranossauro Rex, o projeto custou cerca de 3 milhões de reais.
Depois de "Gritos de Guerra" veio o disco "Fé brasileira", que chegou a 450 mil cópias vendidas, que é a média de discos da banda vendidos por ano, ou seja, 4 Discos de ouro e 1 de Platina.
Músicos: Bell antes de ser contrabaixista (ainda como Banda SCORPIUS) tocava teclado e cantava em inglês músicas estrangeiras de astros como ROD STEWART, PAUL MCARTNEY, ELTON JOHN e etc. já Wadinho (hoje teclado) tocava Guitarra e Rey trocou a guitarra pela bateria.(http://axemusic.tripod.com/chiclete.html)
O Chiclete Com Banana até abril de 1986 era composto por 8 integrantes. Tinham 2 guitarristas (Missinho e Jonny); 3 percussionistas (Waltinho, Denny e Rubinho Gramacho). Saiu então Missinho e Rubinho e só ficaram 6 (seis). Não houve substituição, somente diminuiu. Inclusive com a saída de Missinho, que era um bom compositor e músico, o público ficou achando que a Banda não daria a volta por cima. Com o lançamento do então disco "GRITOS DE GUERRA" caiu por terra esta apreensão do público; a Banda vendeu entre 750 e 800 mil cópias recebendo 3 discos de platina e marcando assim o início de um "FENÔMENO" chamado "CHICLETE COM BANANA".(http://axemusic.tripod.com/chiclete.html)
Desde 1982 o Chiclete com Banana faz experiências com todo estilo de música, do rock ao forró. Buscavam, com isso, injetar na nossa música um jeito peculiar e especial de ser. Essa grande salada de ritmos, leva até hoje o grupo às paradas de sucesso em todo o país, transformando em hit, nas rádios de todo o Brasil, sete a oito músicas por disco, façanha rara entre artistas nacionais.
A trajetória da banda ainda inclui as passagens em blocos de Carnaval. Começaram com o "Traz os Montes", um bloco da garotada da Barra. Depois ficaram por 2 anos no "Traz a Massa", que era um bloco mais popular, o que nunca incomodou a banda, pois suas músicas sempre atingiram tanto o público mais popular quanto o das classes mais altas. O Chiclete com Banana sempre contou com o apoio de um público fiel, constituído da mais variadas faixas etárias e que lotam clubes, ginásios, campos de futebol, casas de espetáculos e diversos outros locais em que o grupo se apresenta.
Receberam então o convite do bloco "Os Internacionais", onde tocaram por 4 anos. A banda lembra com muito carinho deste tempo de convívio com o bloco. Como o Chiclete já tinha o seu próprio trio, resolveu desvincular-se de blocos de Carnaval e tocar para o povão na rua, com ou sem patrocínio, pois já tinham uma estrutura montada e até sua própria produtora, a Mazana. Neste meio tempo apareceu a proposta tentadora do bloco Camaleão. Era a oportunidade de tocar para um público diferente. Firmaram então contrato com o Camaleão, sendo hoje o bloco mais caro para desfilar no Carnaval de Salvador, onde estão até hoje.
No dia 1 de novembro de 2008, a banda gravou o segundo DVD em sua história na cidade de Salvador. O evento aconteceu no Parque de Exposições da capital baiana. A festa reuniu aproximadamente 50 mil pessoas.
No dia 10 de setembro de 2013, o vocalista Bell Marques anuncia sua saída da banda através de um vídeo postado em sua conta no youtube. Desgastes internos e divergências de opinião teriam sido o motivo de seu desligamento.
Em 1980, abraçando a ideia de Bell de tocarem em um trio elétrico, foram contratados pelo bloco Traz os Montes para tocarem no Carnaval daquele ano. No ano seguinte, o engenheiro de som Wilson Silva (irmão de Bell e Wadinho) sugeriu e pôs em prática uma ideia revolucionária de fechar toda a lateral do Trio com caixas de som e usar equipamentos de potência transistorizada, passando todos os músicos a tocarem na parte superior do trio, causando assim, na época, grande diferença dentre os demais, já que nesses a percussão localizava-se nas laterais inferiores e somente os músicos de corda permaneciam na parte superior. Esta foi a maior revolução do trio elétrico na década de 80.
Em 1982 a banda foi convidada para gravar um disco. Surgiu então a vontade de mudar o nome da banda que estava ultrapassado. Nildão, cartunista e artista gráfico foi o responsável pelo nome, que na época, criou muita polêmica. O nome "Chiclete com Banana" deu-se pela grande mistura de ritmos que a banda fazia com suas músicas. Com o nome da banda definido, o 1º LP foi gravado em 1982 com o nome "Traz os Montes". Depois disto, vieram os álbuns "Estação das Cores" (1983) e "Energia" (1984).
No ano de 1986 com o lançamento do disco "Gritos de Guerra", a banda vendeu quase um milhão de cópias, marcando assim o início do enorme fenômeno chamado Chiclete com Banana. A banda participa de aproximadamente 26 carnavais fora de época e já vendeu quase 13 milhões de discos vendidos, sendo depois da banda Legião Urbana a que mais vendeu discos no Brasil, com cerca de 150 apresentações por ano. A banda possui também o trio elétrico mais moderno e caro do país: batizado de Tiranossauro Rex, o projeto custou cerca de 3 milhões de reais.
Depois de "Gritos de Guerra" veio o disco "Fé brasileira", que chegou a 450 mil cópias vendidas, que é a média de discos da banda vendidos por ano, ou seja, 4 Discos de ouro e 1 de Platina.
Músicos: Bell antes de ser contrabaixista (ainda como Banda SCORPIUS) tocava teclado e cantava em inglês músicas estrangeiras de astros como ROD STEWART, PAUL MCARTNEY, ELTON JOHN e etc. já Wadinho (hoje teclado) tocava Guitarra e Rey trocou a guitarra pela bateria.(http://axemusic.tripod.com/chiclete.html)
O Chiclete Com Banana até abril de 1986 era composto por 8 integrantes. Tinham 2 guitarristas (Missinho e Jonny); 3 percussionistas (Waltinho, Denny e Rubinho Gramacho). Saiu então Missinho e Rubinho e só ficaram 6 (seis). Não houve substituição, somente diminuiu. Inclusive com a saída de Missinho, que era um bom compositor e músico, o público ficou achando que a Banda não daria a volta por cima. Com o lançamento do então disco "GRITOS DE GUERRA" caiu por terra esta apreensão do público; a Banda vendeu entre 750 e 800 mil cópias recebendo 3 discos de platina e marcando assim o início de um "FENÔMENO" chamado "CHICLETE COM BANANA".(http://axemusic.tripod.com/chiclete.html)
Desde 1982 o Chiclete com Banana faz experiências com todo estilo de música, do rock ao forró. Buscavam, com isso, injetar na nossa música um jeito peculiar e especial de ser. Essa grande salada de ritmos, leva até hoje o grupo às paradas de sucesso em todo o país, transformando em hit, nas rádios de todo o Brasil, sete a oito músicas por disco, façanha rara entre artistas nacionais.
A trajetória da banda ainda inclui as passagens em blocos de Carnaval. Começaram com o "Traz os Montes", um bloco da garotada da Barra. Depois ficaram por 2 anos no "Traz a Massa", que era um bloco mais popular, o que nunca incomodou a banda, pois suas músicas sempre atingiram tanto o público mais popular quanto o das classes mais altas. O Chiclete com Banana sempre contou com o apoio de um público fiel, constituído da mais variadas faixas etárias e que lotam clubes, ginásios, campos de futebol, casas de espetáculos e diversos outros locais em que o grupo se apresenta.
Receberam então o convite do bloco "Os Internacionais", onde tocaram por 4 anos. A banda lembra com muito carinho deste tempo de convívio com o bloco. Como o Chiclete já tinha o seu próprio trio, resolveu desvincular-se de blocos de Carnaval e tocar para o povão na rua, com ou sem patrocínio, pois já tinham uma estrutura montada e até sua própria produtora, a Mazana. Neste meio tempo apareceu a proposta tentadora do bloco Camaleão. Era a oportunidade de tocar para um público diferente. Firmaram então contrato com o Camaleão, sendo hoje o bloco mais caro para desfilar no Carnaval de Salvador, onde estão até hoje.
No dia 1 de novembro de 2008, a banda gravou o segundo DVD em sua história na cidade de Salvador. O evento aconteceu no Parque de Exposições da capital baiana. A festa reuniu aproximadamente 50 mil pessoas.
No dia 10 de setembro de 2013, o vocalista Bell Marques anuncia sua saída da banda através de um vídeo postado em sua conta no youtube. Desgastes internos e divergências de opinião teriam sido o motivo de seu desligamento.
Fonte: Wikipedia
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